Paranoid. Black Sabbath
Um debate antigo ainda desperta o ânimo de metaleiros mundo afora: afinal quem foi o (ir)responsável pela criação do heavy metal – Black Sabbath ou Led Zeppelin?
Para mim, o Zeppelin transcende as barreiras do gênero e sua riqueza musical não permite classificá-lo em apenas um estilo.
Quanto ao Sabbath, me parece mais acertado chamá-lo de pai do metal, até porque sua sonoridade crua e pesada, seus temas sombrios e demoníacos e seu visual sujo e feio continuam influenciando 9 entre 10 bandas de metal.
Paranoid é o melhor dos álbuns gravados com Ozzy Osbourne nos vocais.
Metallica. Metallica
Conhecido como “álbum negro”, o disco tornou o Metallica um fenômeno de massas, atraindo pessoas que nunca haviam escutado um disco de heavy metal em suas vidas.
Além das habituais porradas sonoras, é aqui que o grupo revela o seu lado sensível, gravando pela primeira vez uma balada, a épica Nothing Else Matters.
Rocks. Aerosmith
Quem conhece o Aerosmith somente por babas como Crazy e I Don’t Wanna Miss a Thing, não pode ter ideia de como eles já foram uma banda de hard rock cheia de energia e gás.
Rocks emenda uma pedrada após a outra, mostrando que é possível injetar balanço e sensualidade no som quase sempre duro do rock pesado.
Appetite For Destruction. Guns’n Roses
A estréia da banda de Axl Rose é nada menos que perfeita.
Ressuscitando o hard rock de garagem típico dos anos 70 para a geração MTV, o Guns não apenas definiu novos rumos para o estilo como ainda conseguiu perpetrar verdadeiros clássicos de alto potencial radiofônico: Sweet Child O’ Mine se gravou para sempre no inconsciente roqueiro do planeta.
Destroyer. Kiss
Só quem já foi pré-adolescente, cheio de espinhas e angústias aflorando por todos os poros, pode entender a função catalisadora de uma banda como o Kiss.
Histórias em quadrinhos, filmes de horror baratos, sexo e rock’n roll convergem e se amalgamam neste disco histórico, que selou definitivamente o destino grandioso dos quatro mascarados novaiorquinos.
Ainda que eles não tenham feito nada à altura desde então, o legado de Destroyer permanece intocável.
The Real Thing. Faith No More
O metal visto como paródia e como forma de arte encontra neste arrasador álbum de estréia do Faith No More sua expressão mais perfeita.
Iconoclasta, o disco introduz gêneros alienígenas como o rap para esquentar ainda mais a fervura.
Pop e acessível, leva o metal para as massas com as inesquecíveis Epic e Falling To Pieces.
E ainda brinca com os clichês do gênero com criatividade e competência técnica.
Um debate antigo ainda desperta o ânimo de metaleiros mundo afora: afinal quem foi o (ir)responsável pela criação do heavy metal – Black Sabbath ou Led Zeppelin?
Para mim, o Zeppelin transcende as barreiras do gênero e sua riqueza musical não permite classificá-lo em apenas um estilo.
Quanto ao Sabbath, me parece mais acertado chamá-lo de pai do metal, até porque sua sonoridade crua e pesada, seus temas sombrios e demoníacos e seu visual sujo e feio continuam influenciando 9 entre 10 bandas de metal.
Paranoid é o melhor dos álbuns gravados com Ozzy Osbourne nos vocais.
Metallica. Metallica
Conhecido como “álbum negro”, o disco tornou o Metallica um fenômeno de massas, atraindo pessoas que nunca haviam escutado um disco de heavy metal em suas vidas.
Além das habituais porradas sonoras, é aqui que o grupo revela o seu lado sensível, gravando pela primeira vez uma balada, a épica Nothing Else Matters.
Rocks. Aerosmith
Quem conhece o Aerosmith somente por babas como Crazy e I Don’t Wanna Miss a Thing, não pode ter ideia de como eles já foram uma banda de hard rock cheia de energia e gás.
Rocks emenda uma pedrada após a outra, mostrando que é possível injetar balanço e sensualidade no som quase sempre duro do rock pesado.
Appetite For Destruction. Guns’n Roses
A estréia da banda de Axl Rose é nada menos que perfeita.
Ressuscitando o hard rock de garagem típico dos anos 70 para a geração MTV, o Guns não apenas definiu novos rumos para o estilo como ainda conseguiu perpetrar verdadeiros clássicos de alto potencial radiofônico: Sweet Child O’ Mine se gravou para sempre no inconsciente roqueiro do planeta.
Destroyer. Kiss
Só quem já foi pré-adolescente, cheio de espinhas e angústias aflorando por todos os poros, pode entender a função catalisadora de uma banda como o Kiss.
Histórias em quadrinhos, filmes de horror baratos, sexo e rock’n roll convergem e se amalgamam neste disco histórico, que selou definitivamente o destino grandioso dos quatro mascarados novaiorquinos.
Ainda que eles não tenham feito nada à altura desde então, o legado de Destroyer permanece intocável.
The Real Thing. Faith No More
O metal visto como paródia e como forma de arte encontra neste arrasador álbum de estréia do Faith No More sua expressão mais perfeita.
Iconoclasta, o disco introduz gêneros alienígenas como o rap para esquentar ainda mais a fervura.
Pop e acessível, leva o metal para as massas com as inesquecíveis Epic e Falling To Pieces.
E ainda brinca com os clichês do gênero com criatividade e competência técnica.
2 comentários:
O Ace OF Spades de MOTORHEAD marcou-me muito!
aparece em
http://forcanamaionese.blogspot.com/
Não sou fã do Kiss, mas admiro muito a história da banda. Destroyer é um cla´ssico, um disco para ouvir de capa a capa na mais pura diversão. Outros tempos...
Abraços
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