O disco no qual a música aparecia se chama Writer’s Block e trazia outras faixas extremamente grudentas (no bom sentido) como Amsterdam e Objects Of My Affection. Altamente recomendável.
O sucessor de tamanho sucesso se chama Living Thing e flagra um ótimo grupo em momento de transição. Diante da velha encruzilhada, na qual muitos artistas se vêem obrigados a escolher entre repetir a fórmula vencedora ou seguir trilhando novos caminhos, os rapazes da Suécia (país pródigo em bons grupos de pop rock) optaram por fazer um disco bastante diferente, que, no entanto, mantém a identidade do som da banda.
Eles agora experimentam com sons eletrônicos, melodias quebradas, coros infantis e uma série de recursos que, juntos, formam um disco muitíssimo agradável e interessante.
Gosto especialmente da faixa de abertura, The Feeling e Nothing To Worry About, músicas excelentes para começar o dia com um sorriso na cara e a certeza de que a música pop ainda pode atingir as massas sem perder a inteligência e o bom gosto.
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